sábado, 24 de setembro de 2011

Internet e a classe C

O poder da internet só está em seu começo. Ainda veremos muitos avanços na rede mundial de computadores. Hoje podemos assistir vídeos na web a qualquer momento, temos um acervo rico de imagens, sons e escritas para todos acessarem.

O mais interessante é que todos, independente, a classe social, podem ter acesso à web. O tema deste post é Internet e a classe C, e, justamente, são as classes médias que estão fazendo a diferença. No Brasil, a maior classe social é a média, a C.


Em 2006, havia quase 33 mil internautas e, no ano de 2007, impulsionado pela compra de computadores e a penetração da classe C na internet, o Brasil teve aumento de 21% na navegação, o que representa num total de 40 milhões de internautas.

De acordo com a 19ª edição da pesquisa Internet POP, a classe social C representa 37% de usuários na web. As classes D e E indicam 13%. Mesmo com essa participação expressiva da classe média, as classes A e B, somam 50% de participação. Esses dados são referentes ao ano de 2007.

Portanto, é interessante aproveitar a ascensão das classes médias na internet para promoverem ações ambientais que visam a conscientização das pessoas na preservação da natureza. O site Greenpeace sempre divulga palestras gratuitas do gênero ambiental para as pessoas. Hoje, blogs, como este, estão à disposição dos internautas para postarem suas ideias e disseminar, é claro, sempre pensamentos bons e estimular ações benéficas a todos! Viva a internet e o seu poder de democratização, independente a classe social.

O Politicamente (In) Correto

 O post vai falar sobre o ‘politicamente correto’. Até que ponto, realmente, é correto?

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imagem: internet

Este termo pode ser usado em várias situações, tanto em questões sociais, do dia-a-dia, quanto em situações que abordam o tema meio ambiente. O politicamente correto surgiu nos anos 30, na China...

(...) para denotar a estrita conformidade com a linha ortodoxa do Partido Comunista, tal como enunciado por Mao Tsé-tung. Mas o significado com que a expressão chegou até nós é uma criação dos Estados Unidos dos anos 60” (Informação retirada do site: http://super.abril.com.br/cultura/voce-pode-falar-afinal-631849.shtml ).

Nas questões ambientais esse termo é muito usado principalmente pra defender preceitos industriais e agropecuários, como: precisa-se desmatar para evoluir economicamente o país. É, às vezes, me pergunto, se esse termo não seria uma hipocrisia!? E cheguei na conclusão que sim: uma hipocrisia para tentar não ofender e democratizar ações que defendem ideais contrários. Por exemplo, se de um lado existe o apelo do desenvolvimento econômico, do outro tem o apelo ambiental, que visa a preservação da natureza para que no futuro não soframos com as consequências do clima por conta das ações antropológicas.

Portanto, o politicamente correto, em minha opinião, deve ser usado com bom senso, e não para fundamentos, em que uma das partes saia em desvantagem, como é o caso citado, aqui, neste post. O certo seria incentivar que as indústrias e produtores agropecuários plantem o dobro de árvores, das que foram desmatadas, para que o meio ambiente não seja o grande prejudicado nesta busca incessante pelo desenvolvimento dos interesses econômicos.